ENTREVISTAS

MARIA EDUARDA, A MENINA DO RIO, DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, DA SELEÇÃO BRASILEIRA E UMA HISTÓRIA DE AMOR AO BASQUETE

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Quando James Naismith...lançou bolas de basquete para o mundo, e que continuam se multiplicando pelo mundo todo, provavelmente, uma caiu na casa dos amigos, Andrea Autran e Luiz Paulo Pereira, na Cidade Maravilhosa. Uma família que abrigou a modalidade e a fez crescer mais ainda, seguindo a cartilha do grande inventor do esporte mais fantástico que existe.

            Do Rio de Janeiro, mais uma bola é lançada para o mundo encantado do basquete; recebeu o nome da Maria Eduarda Autran, a simpática Duda.

            Acompanhe um pouco da história de amor ao basquete desta garota que começou a jogar com 6 anos;

Ela vence  a campeã Mundial Adriana Santos numa disputa “três pontos”

Ela recebe a MEDALHA JOSÉ FRIGGI –(Grandes destaques do esporte em São José dos Campos)

Ela foi  eleita a melhor armadora da Copa Brasil em 2017

Ela foi inspirada pelo irmão Raphael - ( o basquete em família)

Ela jogada na seleção brasileira de sua categoria

 Duda fale um pouco de você,  fazendo  um resumo de sua carreira dentro do basquete, desde quando começou até chegar hoje, vestindo a camisa da seleção brasileira

Iniciei no basquete aos 6 anos na escolinha do Fluminense F.C. com o professor Luiz André no ano de 2008. No ano de 2009, fui para a ABVRJ, tendo a Marcia e a Aninha, como professoras. Tive a minha primeira inscrição como atleta federada pelo Club Municipal, onde atuei por um ano.

 No ano de 2012, transferir-me para o programa esportivo do Instituto Mangueira do Futuro, sendo campeã carioca em todos os anos. O ano de 2017 foi marcante, uma vez que além do vice-campeonato da Copa Brasil e de ter sido eleita a melhor armadora da competição, representei o Brasil no sul americano escolar atuando pelo Santa Mônica centro educacional (sob a orientação do Guilherme Vos).

 Nessa temporada, joguei por São José nas categorias sub-15 e sub-17. Sou grata ao Lucas Souza (coordenador) e aos meus técnicos, Sthefafane Costa e Romulo Marcondes, pela oportunidade que me foi dada. Não posso deixar de mencionar o Thiago Fonseca, que foi importante na minha trajetória

  Quem foi sua inspiração para que tornasse uma jogadora de basquete?
 Minha inspiração foi meu irmão, Raphael Autran que na época, eu o acompanhava aos treinos no Fluminense.

  O que significa para você, receber esta homenagem: MEDALHA JOSÉ FRIGGI?
 Foi extremamente gratificante ganhar a medalha José Friggi, uma vez que foi o reconhecimento por todo meu trabalho e esforço na temporada.
 Em sua carreira, qual foi sua partida inesquecível?
 Foi no ano dia 29/09/ 2016, em João Pessoa, nas olimpíadas escolares. Quando ganhamos de virada da equipe de São Paulo, formado pelas jogadoras de Tupã.

  Fale de um fato inusitado acontecido com você, durante sua vida de jogadora?
 Nos treinos da seleção, foi feito um jogo de quem acertaria do meio da quadra. Eu e a Adriana Santos (coordenadora), fomos as únicas a atingirem o feito, porém disputamos uma mata-mata de 3 pontos. Eu acabei ganhando. (risos)
 Os planos para esta próxima temporada de 2019?
 Meus objetivos são claros, trabalhar bastante visando a seleção nacional sub-16 e uma possível disputa de título na categoria sub-17, por São José.

 Nas horas de folga, você estuda, trabalha, passeios...como você usa esses momentos?
 Para ser franca, não tenho muito tempo de folga (risos), porém aproveito para estudar e descansar para a rotina do próximo treino.
 Como você se sente jogando em  São José?

Eu me sinto bem e foi uma adaptação tranquila, uma vez que fui muito recebida por todos. Tive o apoio da minha mãe que foi um facilitador nessa conjuntura também.

Eu me sinto bem e foi uma adaptação tranquila, uma vez que fui muito recebida por todos. Tive o apoio da minha mãe que foi um facilitador nessa conjuntura também.
 

 Qual foi sua maior conquista?
 Defender a seleção nacional.

 

COMPETIÇÃO DE TRÊS  PONTOS

Uma cidade - Rio de Janeiro

Prato preferido - Lasanha

Um sonho realizado - Jogar em São Paulo e ter sido convocada para seleção.

Um sonho a realizar -  Jogar profissionalmente e atuar no exterior (principalmente se for no basquete universitário americano).

Um ídolo no basquete - Michael Jordan e Kobe Bryant

Um homem bonito - Vin diesel

Imprensa - Tem procurando dar visibilidade ao naipe feminino.

Seleção brasileira - Meta

O que você mais gosta - Jogar basquete e comer açaí

O que mais detesta  - calor.

A cesta mais certeira de sua vida – Cesta de 3 pontos que garantiu o título do brasileiro escolar 2016.

Mensagem: " Se você me ver numa briga com um urso, reze para o urso." Kobe Bryant.

E a Duda faz um simpático agradecimento ao seu clube:

Quero agradecer a todo corpo técnico da equipe de São José (Lucas, Sthefane e Romulo) pela oportunidade que me foi dada. Foi uma temporada intensa com aproximadamente 66 jogos, terceiro lugar no sub-15 e terceiro no sub-17 na Taça Prata. Graças ao nosso trabalho duro, consegui chegar a Seleção Brasileira, conquistando o bronze no Sul Americano sub-15.
Para coroar essa temporada, ser agraciada com a medalha de honra ao mérito dada pela prefeitura aos atletas que se destacaram, foi algo indescritível.
Obrigado a família Pereira por ter-me "adotado" e aos patrocinadores, Prefeitura de São José dos Campos, Arena 235, Vendas Costa Norte e 4 Teachers English Couse.

E esta história de amor ao basquete, está apenas em seus capítulos iniciais,...

Obrigado Maria Eduarda e seus maravilhosos pais, pela tão maravilhosa atenção e colaboração desta entrevista.

 

 

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